domingo, 31 de janeiro de 2016

Aplicativos auxiliam ensino e aprendizagem de Matemática

Com informações da Agência Fapesp -  

Aplicativos para ensino de Matemática
[Imagem: Hypatiamat/Divulgação]
Matemática facilitada
Para facilitar o processo de ensino e aprendizagem de Matemática nas escolas, pesquisadores da Faculdade de Educação (FE) da Unicamp adaptaram uma série de ferramentas digitais desenvolvidas por universidades portuguesas que apresentam conteúdos da área de forma lúdica e interativa e com recursos para professores e alunos.
Para a pesquisadora Roberta Gurgel Azzi, o projeto pode ajudar a superar o baixo desempenho dos estudantes na disciplina - de acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), em 2014 o Brasil esteve na 58ª posição no ranking de Matemática.
O projeto inclui uma série de aplicativos cujo conteúdo é voltado para alunos do ensino fundamental, envolvendo números e operações, geometria, incluindo conceitos básicos, ângulos, áreas, construções geométricas, perímetros e o Teorema de Pitágoras, e álgebra, abrangendo expressões algébricas, fatoração de polinômios, equações de primeiro e de segundo grau, entre outros temas.
Os textos dos aplicativos principais contam com ilustrações, demonstrações animadas e exercícios dinâmicos. Entre os recursos de suporte aos alunos estão fontes de informação sobre sua interação com os jogos e seu desempenho.
Aplicativos para Matemática
Um dos aplicativos é o Escritório do Aluno, que oferece um panorama geral da utilização do projeto, uma espécie de painel de acompanhamento do aluno, com informações a respeito do número de entradas, o tempo médio de permanência, a quantidade de exercícios realizados, testes de conhecimento e tarefas para casa resolvidos e as respectivas porcentagens de acerto.
Já o Skillômetro (algo como "aprendímetro", do inglês skill) fornece ao aluno registrado um resumo de sua interação com o aplicativo que estiver sendo utilizado. A funcionalidade é aberta automaticamente ao início de cada interação e apresenta informações das interações anteriores, acrescidas do desempenho em cada um dos temas do aplicativo.
Há ainda um "tutor virtual", que apoia o aluno na compreensão e na resolução de eventuais problemas nos exercícios, estimulando sua persistência e apresentando formas de resolução detalhadas quando requerido.
Todos os recursos podem ser acessados no site do projeto, chamado HypatiaMat. Para acessar é necessário fazer um registro como aluno ou como professor.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Crianças e famílias de todo o Universo


7 frases proibidas na hora de fazer networking

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Boca fechada: em encontros de networking, falar a primeira coisa que vem à cabeça pode ser muito perigoso







São Paulo - Há quem acredite que, para fazer um bom networking, basta ser espontâneo.
Não é bem assim: por mais que a sinceridade e a transparência sejam obrigatórias para o sucesso das suas relações profissionais, falar a primeira coisa que vem à cabeça pode ser muito perigoso.
De acordo com Marcelo Derossi, cofundador do Clube do Networking, as palavras têm um impacto decisivo sobre a reputação de um profissional. “Toda a imagemque você construiu perante um contato pode ir abaixo por causa de uma frase infeliz”, diz ele.
Quer evitar gafes e mal-entendidos? Veja abaixo 7 frases que é melhor evitar na hora de fazer networking, na opinião de Derossi e de Fabrício Barbirato, diretor executivo do IDCE (Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos):
“Como é mesmo o seu nome?”
Uma citação célebre do escritor e orador norte-americano Dale Carnegie (1888-1955) diz que o som mais doce do mundo para uma pessoa é o som do seu próprio nome.
Esquecer e perguntar novamente à pessoa como ela se chama, no meio da conversa, é como passar um atestado de distração e desinteresse na relação, afirma Derossi. Uma dica para gravar o nome de um conhecido é repeti-lo várias vezes durante o diálogo. Além de facilitar a memorização, esse hábito fará com que o outro se sinta mais reconhecido e apreciado.
“Você consegue me arranjar um emprego?”
A regra mais elementar do networking é investir continuamente nas relações profissionais, e não explorá-las pontualmente em troca de um benefício imediato para você.
Por isso, demonstrar que você só está conversando com aquela pessoa porque ela pode indicá-lo para uma vaga, por exemplo, é um certeiro tiro no pé. “Se você soar interesseiro e não trouxer nenhuma vantagem para a outra pessoa, o contato dificilmente irá evoluir", diz Barbirato.
“Odeio minha empresa / meu chefe/ meus colegas”
Frases do tipo também são um péssimo cartão de visitas em sessões de networking. Quem fala mal do próprio empregador ou equipe soa intolerante e agressivo, diz Derossi.
Se a outra pessoa está pensando sobre como seria se vocês trabalhassem juntos, aí se encerram todas as dúvidas: pela acidez das suas críticas, ela entenderá que o seu forte não é a discrição - e muito menos a ética.
“O mercado está cada vez pior”
Por mais que a crise econômica enfrentada pelo país deixe pouco espaço para o entusiasmo, é bom controlar o seu pessimismo em conversas com pares do mercado.
Isso porque pessoas que preenchem encontros profissionais com desabafos e lamentações costumam ficar gravadas na memória alheia com um rótulo negativo. “Se você só reclama da profissão e do mercado, vão se lembrar de você como alguém desagradável, queixoso”, explica Derossi.
“Você é o máximo”
Segundo Barbirato, distribuir elogios falsos não costuma impulsionar a carreira de ninguém. Em outras palavras, se você acha que a outra pessoa será ingênua o suficiente para acreditar nas suas bajulações, talvez o ingênuo da dupla seja você.
Ser cordial e cumprimentar o outro pelas suas competências não é proibido, mas é sempre bom moderar o tom e ser sincero.
“Eu sou o máximo”
Assim como a bajulação, a vaidade tem efeitos nocivos sobre qualquer relação profissional. Ninguém gosta de pessoas narcisistas: falar apenas sobre si mesmo, descrevendo incessantemente as suas realizações, costuma afastar os outros.
“É essencial ser humilde, fazer perguntas sobre o outro, demonstrar interesse pelas competências dele”, afirma Derossi. Afinal, o seu contato deve saber quais são as suas habilidades, mas você também precisa conhecer as dele. Do contrário, não saberão como se ajudar mutuamente no futuro.
“Podemos voltar a falar de trabalho?”
Graças ao sangue latino, o brasileiro tende a valorizar muito as relações interpessoais, inclusive quando o assunto é trabalho. Assim, o networking só funciona se houver uma conexão informal e subjetiva com o outro.
Por isso, não é recomendável falar apenas sobre temas ligados à carreira e “cortar” as digressões do outro. Contudo, a informalidade não deve tornar o seu discurso vago. Na hora certa, diz Derossi, será preciso falar com objetividade e clareza sobre as suas intenções profissionais.

Como o Brasil pode se preparar para Quarta Revolução Industrial

Com informações da BBC -  

Economia e sociedade
A edição deste ano do Fórum Econômico Mundial, em curso em Davos, na Suíça, tem como tema central a chamada "Quarta Revolução Industrial".
O conceito descreve economia com forte presença de tecnologias digitais, mobilidade e conectividade de pessoas e de coisas, na qual o valor central é a informação.
Mas, será que o Brasil está preparado para essa nova revolução?
Segundo especialistas, o país se saiu bem na redução de desigualdade social na última década, mas precisa investir mais em educação e inovação para obter ganhos em produtividade e geração de empregos nesta nova economia.
"O grande desafio à frente é manter os avanços sociais e estimular o aumento da produtividade," afirmou Alicia Bárcena, secretária-executiva da Cepal (Comissão Econômica para América Latina e Caribe), órgão ligado à ONU.
Segundo ela, a transição passa por "novos pactos sociais": "É necessário construir novas alianças que transpassem partidos políticos e viabilizem condições para a criação de um novo ciclo de investimento. Integrar mercados regionais em tecnologias-chave, por exemplo com a criação de um mercado digital comum, e o incentivo a cadeias regionais de tecnologias e produtos verdes."
Investimentos em educação
O Brasil tem elevado o investimento direto em educação. No período compreendido entre a virada do milênio e 2013, o total cumulativo investido por estudante ao longo da vida acadêmica, do jardim de infância à universidade, passou de R$ 106 mil para R$ 162 mil. O aumento de mais de 50% tem base em dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), vinculado ao Ministério da Educação.
Ainda assim, o Brasil permanece abaixo da média dos países ricos, conforme retrata o Pisa, ranking internacional que avalia a qualificação de estudantes do mundo todo. No levantamento de 2012 foi observado que quase metade dos alunos brasileiros não apresenta competências básicas de leitura.
Além disso, outra análise da mesma organização, mas de 2015, estimou que os estudantes brasileiros são muito fracos na capacidade de navegar em sites e compreender leituras na internet, ficando à frente apenas da Colômbia e dos Emirados Árabes em um ranking com 31 países.
Revoluções Industriais
As três revoluções industriais anteriores tiveram início nos países desenvolvidos, chegando com atraso ao Brasil. A primeira foi a iniciada no fim do século 18, quando água e vapor foram utilizados para mover máquinas na Inglaterra. A segunda veio do emprego de energia elétrica na produção em massa de bens de consumo. A terceira é a do uso da informática, iniciada em meados do século passado.
A revolução atual, aliás, segue na esteira dessa anterior: é caracterizada por sua natureza hiperconectada, em tempo real, por causa da internet. Além das mudanças nos sistemas de produção e consumo e amplo uso de inteligência artificial, ela também traz o desenvolvimento de energias verdes, com menor impacto sobre o meio ambiente.
Mas a transição não necessariamente será suave.
Com essa nova etapa de conexão entre homens e máquinas, haverá uma quebra do modelo de cadeias produtivas e das interações comerciais em que os consumidores poderão atuar como produtores, na chamada Era das Máquinas Livres, fundada basicamente na impressão 3D, ou manufatura aditiva.
Nesse caminho, porém, mais de 7 milhões de empregos serão perdidos no sistema tradicional, segundo relatório do Fórum Econômico Mundial.
Brasil na Quarta Revolução Industrial
Como o Brasil poderia se preparar para esse momento?
"Idealmente, deveria implementar políticas de fortes incentivos que nivelem por cima, não apenas na área de formação e capacitação de trabalhadores para o uso de novas tecnologias, mas priorizando também investimentos em pesquisa e desenvolvimento para que o país não se torne um mero consumidor de tecnologias," sugere Vanessa Boana Fuchs, pesquisadora do Centro de Estudos Latino-Americanos da Universidade de St. Gallen, na Suíça.
Uma pesquisa realizada pela consultoria Accenture estima que a participação da economia digital no PIB do Brasil saltará dos atuais 21,3% para 24,3% em 2020 e valerá US$ 446 bilhões (R$ 1,83 trilhão).
O mesmo estudo aponta que o país precisa manter os níveis atuais de educação e expandir investimentos em novas tecnologias e na geração de uma cultura digital para acelerar ainda mais o progresso. Se o Brasil aplicar recursos ativamente nessas áreas, a consultoria prevê que o segmento econômico poderá movimentar outros US$ 120 bilhões (R$ 494 bilhões) além do previsto.
Neste mês, a presidente Dilma Rousseff sancionou o Marco Legal da Ciência e Tecnologia, novo parâmetro legislativo que promete reduzir a burocracia, facilitando investimentos em pesquisa e ciência nas iniciativas pública e privada. Além disso, o governo anunciou um edital de financiamento de R$ 200 milhões para pesquisa e desenvolvimento.
Ameaças da Quarta Revolução Industrial
Alicia Bárcena, da Cepal, vê três ameaças no horizonte da quarta revolução industrial: o aumento da desigualdade, as mudanças climáticas e a tendência recessiva das economias. Desafios, afirma, que podem ser solucionados com investimento estatal e políticas públicas ativas.
"Políticas fiscais expansionistas podem ajudar a evitar tendências recessivas e recuperar empregos. Acesso universal à educação e saúde encorajam demanda agregada e aumento de produtividade," defende. "Políticas sociais voltadas ao amparo social universal e no combate à desigualdade podem promover um incentivo crucial para a demanda minguante em todos os lugares."
Para a especialista, o investimento público deve ter um "componente ambiental" forte, que mova a economia mundial a um caminho de baixo carbono, ou seja, de baixa emissão de gases de efeito estufa. Essa alternativa, afirma, contribui muito mais para a geração de empregos do que a indústria poluente.

"O desafio é direcionar as novas e antigas tecnologias para a utilização mais eficiente de recursos naturais, energias renováveis e sustentável, cidades inteligentes que possibilitem evitar desperdício de energia e produção," avalia Vanessa Fuchs.

Li-Fi: México torna-se pioneiro em internet por luz

Redação do Site Inovação Tecnológica -  

México torna-se primeiro país a comercilizar tecnologia Li-Fi
A empresa mexicana também está disponibilizando soluções Li-Fi para abajures e luminárias de mesa.[Imagem: InvDes]
Li-Fi
O México tornou-se o primeiro país a colocar no mercado a tecnologia de conexão Li-Fi, que promete substituir a Wi-Fi.
A tecnologia Li-Fi permite a transmissão de áudio, vídeo e internet até 100 vezes mais rápido, através da luz de LEDs e outras luminárias, ou seja, por meio de luz visível, substituindo as ondas de rádio do sistema Wi-Fi.
"Imagine ter internet através de cada luminária, evitando os problemas de velocidade e largura de banda saturadas porque todo mundo está conectado," disse Arturo Campos, responsável pelo lançamento do serviço, chamado LedCom, da empresa Sisoft.
Segundo ele, a taxa de transmissão do LiFi permitirá o aumento da velocidade da internet para até 10 gigabits por segundo em alguns casos, o equivalente ao download de um filme HD em apenas 30 segundos, embora a velocidade dependa da empresa fornecedora.
E uma já vislumbrada segunda geração da tecnologia poderá alcançar larguras de banda ainda maiores, assim que os lasers brancos consigam sair dos laboratórios.
Custos do Li-Fi
Para transmitir os sinais por luz, os chips Li-Fi da SiSoft foram projetados para captar os sinais do roteador e convertê-los em alterações no brilho emitido pelos LEDs. O receptor é conectado ao computador por uma porta USB.
A empresa anunciou uma capacidade de produção de 10.000 chips Li-Fi por mês.
Campos afirmou que serão colocados no mercado diferentes kits, que variam de cinco lâmpadas até a iluminação completa de uma casa ou escritório, garantindo a transmissão de dados para qualquer canto iluminado.

Os custos vão depender do tipo de luminária, sendo estimados entre 50 e 400 dólares (R$200 a R$1.600), incluindo o transmissor, receptor e a instalação. A estimativa é que as lâmpadas tenham um tempo de vida de dois anos.

Máquina de Espetinho - Renda Alternativa !!

Com a situação de desemprego crescente no Brasil, apresento uma das boas idéias para quem tem um mínimo de capital de investimento e ir à luta!




Reportagem sobre o assunto:

Carrinho de Churrasco: Como iniciar o negócio e ganhar dinheiro

Ter um carrinho de churrasco  nem sempre desperta o interesse e é visto com bons olhos pelas pessoas, mas o mercado no ramo de alimentação possui a cada dia que passa uma quantidade cada vez maior de investimentos e novas alternativas de ganhos sendo, de forma geral, sinônimo de lucros, pois mesmo que o mundo tenha sucessivas crises financeiras a área de alimentos não para, já que todos precisam se alimentar rotineiramente.
Por estas características que colocam o ramo da alimentação em um patamar de necessidade essencial para as pessoas existe nos dias atuais uma grande diversidade de alternativas, indo desde grandes restaurantes até empreendimentos mais simples como umcarrinho de churrasco, o qual pode chegar com o passar do tempo a uma bela churrascaria dependendo, para isso, somente da dedicação e planejamento de seus proprietários.
(...) http://www.novonegocio.com.br/carrinhos/carrinho-de-churrasco/