sábado, 31 de agosto de 2013

Smooth Jazz Over 2 hours Jan 2013

Guia prático de destruição do capitalismo

Guia prático de destruição do capitalismo


Vamos dar uma pequena contribuição à escalada de manifestações no Brasil e no mundo com um pequeno “Guia Prático de Destruição do Capitalismo” mostrando que o verdadeiro inimigo não está nas vidraças de agências bancárias ou nas lanchonetes símbolos da globalização, sempre alvos de depredações. Está na financeirização e liquidez do capital, símbolos da força e, paradoxalmente, também da fraqueza de um sistema baseado apenas na credibilidade através da nossa participação a cada compra a prazo ou quando pagamos através da socialização dos prejuízos das explosões das bolhas financeiras. E a única forma de libertação existente é através daquilo que o filósofo francês Jean Baudrillard chamava de "aprofundamento irônico e proposital das condições negativas".

And when we kiss we speak as one
With a single breath this world is gone
(Everyone Everywhere, New Order)


Desde o crash da Bolsa de Nova York em 1929 quando quase tudo derreteu e foi para o ralo, o capitalismo aprendeu que a força do capital não estava na exploração local da força de trabalho, mas na industrialização e mercantilização como modelo de vida social para ser expandido de forma sistêmica e planetária. Isso foi conseguido por meio da publicidade, mídia e financeirização do capital. Isso não evitou as crises, que se tornaram cada vez mais periódicas (longos ciclos de prosperidade acompanhados por crises e explosões de bolhas especulativas).


Porém, essas “crises” transformaram-se em momentos de realização de lucros: bolhas
especulativas explodem como forma de chantagem, obrigando o Estado a socorrer o sistema injetando dinheiro para que papéis, títulos e ações voltem a ter lastro, mantendo a credibilidade sistêmica dos negócios. Em outras palavras: enquanto o lucro é privatizado a crise é socializada – todos os contribuintes pagarão a conta através dos impostos, o que criará um novo “ciclo virtuoso”.

Acompanhando as análises do funcionamento do capital feitas por Karl Marx no século XIX, muitos economistas acreditavam que o capitalismo estaria cavando sua própria sepultura e que o crash de 1929 seria a confirmação final das previsões marxistas. Mas o capital transformou-se em “capitalismo tardio”, sistêmico, midiatizado e de extrema liquidez. Transformou-se em uma entidade multiforme, sempre procurando novas oportunidades, principalmente após a queda do bloco comunista no final da década de 1980 e a radicalização das políticas neoliberais de privatizações que se seguiram onde as possibilidades de mercantilização e industrialização invadem novos territórios até então inexplorados: saúde, educação, água e quem sabe até o ar... tudo, qualquer coisa pode transforma-se em oportunidades de oferta de serviços e negócios.

Diagnóstico: Karl Marx

                Marx acreditava que o desenvolvimento capitalista acirraria as suas próprias contradições internas que conduziriam ao estágio econômico mais elevado: o comunismo.Sinteticamente podemos apresentar o seguinte diagnóstico feito por ele: O capital viveria uma contradição entre o crescimento das forças produtivas (o caráter social do trabalho) e a apropriação privada da riqueza através da expropriação do excedente (mais-valia e lucro). Essa contradição básica produziria uma série de outras como a tendência à taxa decrescente de lucro, crises periódicas de superprodução e anarquia do mercado.

O caráter social do trabalho levaria a uma tendência irresistível de liberação das forças produtivas (inovação tecnológica, automação etc.) que alteraria a composição orgânica do capital (crescimento do capital constante em relação ao variável) e como consequência a queda da taxa de lucro: é impossível extrair mais-valia do “trabalho morto” (máquinas) que começa a substituir o “trabalho vivo” (operários).

Essa contradição entre a produção social e a apropriação privada se manifestaria nas crises cíclicas e na crescente tomada de consciência do proletário da sua condição de alienação em relação às forças produtivas e a necessidade da sua socialização como única alternativa histórica à anarquia da produção e irracionalidade do sistema onde o “morto” se sobrepõem ao “vivo” e o valor de troca se torna mais importante do que o valor de uso e as necessidades reais humanas.

Segunda Opinião: Mandel e o Capitalismo Tardio


                A cada crise econômica como a atual que atinge a zona do Euro, revivem-se as profecias de Marx. O problema é que os marxistas confundem a crise financeira com a “crise do capitalismo” prevista por Marx.

O economista Ernest Mandel (1923-1995) mostrou que o capitalismo estava longe de dar o último suspiro. Na sua forma “tardia” criou uma industrialização generalizada e sem precedentes não só para a produção de mercadorias, mas em todos os setores da vida social: produção, lazer, cultura e trabalho (Veja MANDEL, Ernest “Capitalismo Tardio”, série “Os Economistas”, Abril, 1982). Essa industrialização generalizada (que leva a hipertrofia de setores terciários como finanças, comércio, publicidade, mídia, etc.) seria o resultado de uma crise do Capital se valorizar decorrentes das contradições descritas por Karl Marx.
Financeirização: o próprio dinheiro
transforma-se em mercadoria
Por isso o capital expande a lógica da industrialização para outros setores: circulação, consumo, serviços até chegar à financeirização onde o próprio dinheiro transforma-se em mercadoria – na verdade sempre foi, mas na financeirização chega-se ao paroxismo. Suas constantes crises são uma espécie de “destruição criadora”, ironicamente parafraseando o economista austríaco Schumpeter. Complexas e oportunistas engenharias financeiras são elaboradas para nos momentos de “crise” os detentores de papéis, títulos e ações repentinamente sem lastro (na verdade nunca tiveram) chantagearem a sociedade e o Estado por providências que mantenham a credibilidade no sistema.

Por motivos principalmente imaginários a sociedade acabará apoiando esta socialização dos prejuízos - afinal no capitalismo tardio a ideologia da ascensão social não passa mais na esfera do trabalho, da operosidade e da poupança, mas agora se situa no reino da especulação e das oportunidades de negócios “criativos” e de um empreendedorismo nos setores de finanças, serviços e mídia (o próprio cimento ideológico do capitalismo tardio).

Profilaxia: matando o paciente – Jean Baudrillard


                O pensador francês Jean Baudrillard foi certamente aquele que melhor compreendeu como o capitalismo deixou em segundo plano os signos da produção para privilegiar os simulacros e simulações da circulação (informacional e financeira) e consumo. Principalmente na sua obra As Estratégias Fatais onde mostra como o capitalismo torna-se sistêmico e, por isso, regido pela lógica fatal de todos os sistemas: entropia, reversibilidade irônica e hipertrofia.

                Se quizermos fazer um guia prático de destruição do capitalismo as estratégias necessariamente devem passar por esses conceitos. Em outras palavras, assim como o terrorismo compreendeu bem cedo que toda ação política deve se voltar para o campo da circulação e do consumo através de práticas de impacto midiático e de criação de pânico em redes de comunicação, da mesma forma as táticas de destruição do capitalismo devem abandonar o campo da produção seja política ou econômica – sindicatos, greves, partidos políticos etc.

                Portanto vamos extrapolar as “estratégias fatais” de Baudrillard e transformá-las em táticas de destruição e sabotagem. Nada de passeatas, depredações, carros e pneus incendiando em meio a balas de borracha e coquetéis molotov. Essas táticas nada mais são do que espetáculos midiáticos, assim como os atentados terroristas, facilmente incorporados às grades de programação das mídias como mais uma atração. Vontade de espetáculo e de ilusão.

                Como dizia Baudrillard, só existe uma forma de liberação existente: o “aprofundamento das condições negativas”, estratégia irônica de esgotar o sistema levando-o ao excesso. Vamos aplicar esse princípio no nosso Guia:

1 – Paroxismo do Consumo


Certa vez um amigo trotskista nos tempos de faculdade falou para mim: “se Marx dizia que o Capitalismo produzia suas próprias contradições que levarão ao seu fim, então devemos consumir cada vez mais para acelerar essas contradições.” Na época pensei “que pequeno burguês!”. Mas à luz do pensamento baudrillardiano passa a ter sentido como tática de levar o consumo ao paroxismo, isto é, ao aprofundamento e excesso.

Se de uma forma uníssona e combinada acelerarmos o consumo até o limite da irresponsabilidade financeira pessoal entrará em ação as tradicionais medidas de política monetárias de aumento dos juros para evitar o “aquecimento” da economia, sob a justificativa que o aumento do consumo gera pressão inflacionária. O problema é outro: na extrema financeirização e liquidez o dinheiro desaparece e torna-se fictício – números e dados em telas de terminais de redes financeiras. O aquecimento econômico pode colocar em xeque o domínio da financeirização com a demanda por mais dinheiro em circulação. É claro que isso é mitigado com cartões de crédito e débito e o incentivo por compras a prazo através da financeirização do próprio consumo.

Portanto, compremos à vista. Torremos nossas economias em compras e em dinheiro vivo! Por isso será necessária uma segunda tática, a seguir...

2 – Sacar ao invés de depredar


                Para quê quebrar vidraças de bancos e caixas eletrônicos em manifestações? Isso lembra mais os ludistas no século XIX depredando as máquinas de teares para atacar a revolução industrial capitalista. Ao invés de quebrar vamos diretamente à boca do caixa sacar nossos ativos, o resultado do suor dos nossos trabalhos depositados ou aplicados. Um movimento organizado e simultâneo de saques trará o pânico ao sistema financeiro, pois todos descobrirão que o rei está nu: o dinheiro não existe!

                Compreenderemos o porquê de os bancos estimularem a utilização das formas eletrônicas de dinheiro-crédito, desestimularem a utilização do dinheiro em espécie (“que coisa triste” dizia uma música de um filme publicitário do cartão Visa) e como a insegurança urbana (assaltos relâmpagos, sequestros, arrombamentos de caixas eletrônicos etc.) cai como uma luva nessa estratégia do desaparecimento do dinheiro em nome da liquidez total do sistema – a nova mais-valia do capitalismo. Dizem que o dinheiro eletrônico é a forma mais segura e a ida a um caixa eletrônico para fazer um saque pode se transformar em risco de vida.

                Diante de uma onda organizada e sistemática de saques, o sistema reagirá de forma violenta: para começar, será decretado feriado bancário. Depois a polícia de choque se postará diante das agências para evitar esse “terrorismo financeiro”.

3 – Destruindo o fetichismo da credibilidade da liquidez


                Se no passado o capital dependia da repressão e violência da ordem policial para manter operários na linha para poder expropriar a mais-valia nas linhas de produção, agora a estratégia é paradoxalmente muitos mais forte (porque psicologicamente invasiva) e, ao mesmo tempo frágil pois depende de uma única coisa simples: credibilidade. Para a financeirização do capital e do dinheiro funcionarem, é necessário que toda a sociedade não só deposite o fruto do seu trabalho nos bancos, mas também sua credibilidade no sistema: todas as contas serão pagas, todos os cheques serão compensados, todos os papéis e títulos serão convertidos em riquezas e ganhos em juros etc. E somente um fiador para tudo isso: o Estado.

                Com as “crises” e “crash” periódicos os lucros são realizados e o Estado tem que injetar suas reservas (o dinheiro social) sob pressão política da banca (que afinal é credora da dívida do próprio Estado) para que seja salva a credibilidade no sistema.

                O crédito é a nova e mais perniciosa forma ideológica : a relação entre status e o poder de endividamento e que acaba justificando todo o sistema.

                O cinismo de campanhas como “consumo consciente” e “crédito com reponsabilidade” patrocinado pelo próprio sistema financeiro é uma tentativa de moralização de um problema como se a culpa fosse por um desvio de personalidade pessoal, e não de um sistema que estimula a relação entre juventude, status e elegância com o crédito e poder de endividamento. 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Músicas para ouvir entre 22h e até dormir - Relaxe!!

Temos que desligar as antenas e após um dia cheio, nada melhor que uma boa noite de sono!
Dentro de uma lógica de reabastecimento de energias, devemos relaxar e desligar nossos sentidos que nos mantém conectados aos problemas do dia-a-dia... para isto após as 22h desligue-se, entre em off, stand-by ... escolha uma leitura ou escolha uma sequencia musical e apague as luzes e feche os olhos.
Agradeça por tudo, faça um pedido para que tudo de certo no dia seguinte, que você obtenha sabedoria para levar a vida de forma equilibrada... um passo de cada vez!

Um amigo indicou este site musical, o encontrei muito bom, excelente para relax, a dois, em muitos, som ambiente de qualquer lugar, abaixo alguns links diretos. espero que gostem!


http://www.sky.fm/play/smoothjazz

http://www.sky.fm/play/cafedeparis

http://www.sky.fm/play/lovemusic

http://www.sky.fm/

CE: cubanos são hostilizados por médicos brasileiros no 1º dia de curso

Profissionais estrangeiros foram chamados de escravos. Os brasileiros ainda cobraram que os médicos de fora façam a prova de revalidação do diploma.


Os médicos estrangeiros, na sua maioria cubanos, que estão no Ceará para fazer o curso de formação de três semanas para atuar pelo programa Mais Médicos foram hostilizados na noite se segunda-feira na saída da Escola de Saúde Pública, em Fortaleza, após a solenidade de acolhida. 
Segundo o jornal O Povo, um grupo de cerca de 50 médicos esperavam os estrangeiros na saída do prédio chamando-os de escravos.
Ainda de acordo com o jornal, o grupo que está no Ceará para a capacitação é composto por 96 médicos estrangeiros, sendo 79 cubanos. 
O presidente do Sindicato dos Médicos do Estado, José Maria Pontes, disse ao Povo que os manifestantes não são contra a vinda dos cubanos, mas por esses profissionais não precisarem passar pela prova de revalidação do diploma para trabalhar no Brasil.

Fonte:
http://noticias.terra.com.br/educacao/ce-cubanos-sao-hostilizados-por-medicos-brasileiros-no-1-dia-de-curso,18963165040c0410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

Piloto de Helicóptero - formação e mercado

Furacão Katrina arrasta varias Plataformas no golfo do Mexico - EUA

Acidente Refinaria BP Sequencia dos Eventos Legendado

Explosão na refinaria da PEMEX em Reynosa Tamaulipas México 18-SET-2012


Publicado em 15/01/2013
Vinte e seis pessoas morreram em um incêndio numa usina de compressão de gás da estatal energética mexicana Pemex perto de Reynosa, no Estado de Tamaulipas (norte), disse a empresa em nota. Os incêndios em instalações da Pemex já foram atribuídos a vazamentos de dutos causados por quadrilhas que roubam combustível.

(Reportagem de Adriana Barrera, Liz Diaz e David Alire Garcia) Portal R7

As belíssimas imagens dos vencedores do iPhone Photography Awards

Posted: 27 Aug 2013 12:42 PM PDT

Foto: Ali Ali/EFE
Posted: 27 Aug 2013 12:40 PM PDT

Foto: Krishna Murari Kishan/Reuters
Posted: 26 Aug 2013 01:50 PM PDT
Fotografia de Britta Hershman - Vencedora na categoria: Flores - Reprodução

Fotografia de Brolin Roney - Segunda lugar na categoria: Fotografo do Ano - Reprodução
Fotografia de Daniel Fonseca - Vencedora na categoria: Natureza Morta (Still Life) - Reprodução
Fotografia de David Rondeau - Vencedora na categoria: Estações - Reprodução
Fotografia de Holly Wesley - Vencedor na categoria: Fotógrafo do Ano - Reprodução
Fotografia de Jenny Friedman - Vencedora na categoria: Viagem - Reprodução
Fotografia de Jon Resnik - Vencedora na categoria: Animais - Reprodução
Fotografia de Tomas-Stankiewicz-Baldassarri - Vencedora na categoria: Natureza - Reprodução

Fotografia de Bob Weil - Terceiro lugar na categoria: Fotografo do Ano - Reprodução
Fotografia de Lisa Jay - Vencedora na categoria: Outros - Reprodução
Fotografia de Mark Simone - Vencedora na categoria: Árvores - Reprodução
Fotografia de Yvonne Naughton - Vencedora na categoria: Crianças - Reprodução
Fotografia de Angel Jimenez - Vencedora na categoria: Nascer-do-Sol - Reprodução
Fotografia de Jose Luis Barcia - Vencedora na categoria: Arquitetura - Reprodução
Fotografia de Kim Hanskamp - Vencedora na categoria: Pessoas - Reprodução
Fotografia de Luyu Huang - Vencedora na categoria: Estilo de vida (Lifestyle) - Reproduçã
Fotografia de Maegan Moore - Vencedora na categoria: Paisagem - Reprodução
Fotografia de Mohammed Radhi - Vencedora na categoria: Notícias/Eventos - Reprodução
Fotografia de Calogero - Vencedora na categoria: Comida - Reprodução

Conheça os lugares mais interessantes do Street View

Além de cobrir mais de oito milhões de quilômetros em 50 países, o Google Street View – ferramenta que oferece visualização no nível da rua – mapeou recentemente locais exóticos e que valem a pena fazer uma visita virtual.

Uma das novidades é o beco de paralelepípedos onde Harry Potter comprou sua primeira varinha mágica. O local, que supostamente fica no coração de Londres, na verdade está dentro dos estúdios da Warner Bros... Se você é fã do bruxinho, certamente vai curtir bastante o passeio.

O robozinho do Street View também escalou os mais de 300 metros de altura e chegou às duas principais plataformas da Torre Eiffel, em Paris. Agora, na frente do computador, qualquer um pode desfrutar a belíssima vista do horizonte parisiense que mais de 7 milhões de pessoas visitam todos os anos. Vale a experiência...

E um lugar para poucos também ficou acessível a qualquer mortal através do Street View. Uma equipe de montanhistas que trabalhou no filme de James Bond gravou a escalada do icônico Monte Fuji, no Japão. A equipe carregou as câmeras especiais a 3776 metros para o topo da montanha para coletar imagens incríveis em 360 graus; olha só que impressionante!

Outra iniciativa inovadora foi a ideia de levar a visita virtual em 360 graus para dentro de mais de 150 restaurantes em Nova York. Os locais mais populares saíram na frente, mas também, haja tempo, a cidade que nunca dorme é lar de mais de 25 mil restaurantes. Agora além de passear pelo bairro dos estabelecimentos que integram da lista do Restaurant Week da Big Apple, você pode conferir a decoração e o ambiente do restaurante antes de fazer sua reserva.

Com o objetivo de expandir a digitalização em 360 graus para o mundo, recentemente o Google anunciou que qualquer pessoa pode se inscrever para pegar emprestado um dos robozinhos da empresa; são mochilas especiais equipadas com câmeras que funcionam como uma versão personalizada dos carros do Street View. A escolha, claro, será feita a dedo, mas qualquer pessoa pode tentar.

O Street View é uma verdadeira viagem. Nessa pesquisa, encontramos até um luxuoso bordel secreto no Canadá e um lava rápido nos Estados Unidos. Aliás, se você quiser ganhar tempo e aproveitar as dicas do nosso roteiro, acesse olhardigital.com.br – separamos todos os links para você fazer suas visitas virtuais ao redor do mundo e também para se inscrever caso queira fazer seu próprio “View”. Aproveite também para conhecer o “Google Art Project”, que digitalizou mais de 150 museus em 40 países.  O Museu de Arte Moderna de São Paulo e a Pinacoteca do Estado de São Paulo fazem parte do projeto. Acesse e boa viagem...

VEJA O VÍDEO NO LINK

http://olhardigital.uol.com.br/video/36803/36803

domingo, 25 de agosto de 2013

CONVIVENCIA

O QUE VOCÊ QUER SER QUANDO CRESCER?

Queen - Love of my life (Rock Montreal 1981) - HD 720

Os Médicos Cubanos e o Trabalho Escravo


Fonte da Imagem: Porra Serra

"O maior questionamento nas redes sociais a respeito da cooperação do Ministério da Saúde, por intermédio da OPAS/OMS, para a vinda de médicos cubanos para o Brasil é o de que Cuba reteria parte do dinheiro, seria uma forma de trabalho escravo.
Bom, a pergunta que fica: é trabalho escravo somente por que são médicos? Ou por que são cubanos?
No Brasil, quando se contrata qualquer empresa de serviços, que envolve profissionais de nível superior, esta empresa fica com cerca de 51% do que a contratante destinou, repassando somente 49% aos funcionários. Se for um profissional de nível médio, a empresa fica com cerca de 47%, repassando apenas o restante: 53%.
Isto também ocorre entre operadoras de planos de saúde e médicos credenciados. Ou seja, também recebem apenas a metade.
Ou seja: pau que dá no Chico não pode dar no Francisco? Ninguém nunca bradou que o modelo de Cuba era trabalho escravo. E agora virou?"
Por Fernando Ramos Silva

3 comentários:

Antonio Mello disse...
Eu prefiro ser tratado por médicos brasileiros, embora 54,5% dos 2400 formandos que fizeram a prova do Conselho Regional de Medicina de SP não atingiram a nota mínima. O pior é que os erros se concentraram em áreas básicas. Mesmo assim vão poder exercer a profissão e atender aos infelizes que caírem em suas reprovadas mãos. Mas eu não moro em São Paulo.

Prefiro médicos brasileiros, porque eles são coisa nossa. Por exemplo, a gente liga pra marcar consulta e a telefonista do doutor pergunta: - é particular ou plano? Se for plano, empurram sua consulta lá pra frente. Particular, eles dão um jeitinho. Coisa nossa.

Prefiro médicos brasileiros, porque quando chego ao consultório, fico esperando mais de uma hora pra ser atendido. É porque eles são bonzinhos, gostam de atender a todo mundo, e sabem que ali, no calor apertado da sala de espera, sempre pode rolar uma conversa agradável sobre sintomas e padecimentos com outros médicos. E a socialização é muito importante. Sem contar que podemos adquirir informação, com a leitura daquela Veja em que Airton Senna e Adriane Galisteu ainda estão namorando. Ah, tempo bom! É coisa nossa.
Prefiro médicos brasileiros, porque quando a consulta é particular, eles fazem questão de não dar recibo, ou então a recepcionista pergunta se vou querer a nota fiscal, porque aí o preço é diferente. Não é sonegação, claro que não. É porque eles têm vergonha de espalhar quanto cobram pela consulta. Coisa nossa.

Prefiro médicos brasileiros, porque eles vivem chorando miséria, mas, mesmo assim, no estacionamento dos médicos nos hospitais só tem carrão importado. Parece até pátio de delegacia de polícia. Coisa nossa.

Prefiro médicos brasileiros, porque você faz todo o acompanhamento de sua doença com o doutor do seu plano de saúde, mas na hora da cirurgia, embora ela seja coberta pelo plano, o doutor sempre pede um por fora, pra ele e equipe. Inclusive o anestesista, aquele médico que não é médico, não tem plano, não obedece a sindicatos nem nada. É sempre por fora. É coisa nossa.

Prefiro médicos brasileiros, porque várias vezes você chega ao posto de saúde, a uma emergência ou ao hospital e ele simplesmente não foi trabalhar, e usa de sua criatividade, inventando até dedinhos de silicone, para receber aquele salário que eles dizem que é uma merreca. Mas, isso é mentira, na verdade eles não vão trabalhar porque os hospitais, ambulatórios, as emergências e postos de saúde não dão condições. Eles só não largam o emprego porque têm pena dos pacientes que vão deixar na mão - embora não trabalhem. Pelo menos é o que dizem. Coisa nossa.

Só escrevo este texto, porque tenho vários amigos médicos e, infelizmente, não vejo nenhum deles se levantar contra esse hediondo corporativismo, contra essa maluquice generalizada de que seus colegas cubanos (que trabalham no mundo inteiro) são despreparados e, pior, vão espalhar a ideologia comunista pelo Brasil. Esses médicos que acham que municípios sem médicos têm que continuar assim, enquanto não tiverem infraestrutura, como naquela história da época da ditadura, de que era preciso primeiramente fazer crescer o bolo para depois dividi-lo.

Se os médicos estivessem defendendo seu mercado de trabalho... Mas, não, os médicos estrangeiros só estão vindo ocupar vagas que foram recusadas por seus colegas brasileiros, que não querem trabalhar e também não querem que outros trabalhem. O paciente... ah, o paciente. Ele não é mais paciente, agora é cliente.

Claro que temos ótimos médicos. E muitos deles já se declararam a favor da vinda de seus colegas do exterior.
Antonio Mello disse...
Temos ótimos médicos, repito. Vários deles trabalhando em condições precárias. Temos muito o que melhorar, e a presidenta Dilma reconheceu o problema em seu pronunciamento na TV:

Quero propor aos senhores e às senhoras acelerar os investimentos já contratados em hospitais, UPAs e unidades básicas de saúde. Por exemplo, ampliar também a adesão dos hospitais filantrópicos ao programa que troca dívidas por mais atendimento e incentivar a ida de médicos para as cidades que mais precisam e as regiões que mais precisam. Quando não houver a disponibilidade de médicos brasileiros, contrataremos profissionais estrangeiros para trabalhar com exclusividade no Sistema Único de Saúde.
Neste último aspecto, sei que vamos enfrentar um bom debate democrático. De início, gostaria de dizer à classe médica brasileira que não se trata, nem de longe, de uma medida hostil ou desrespeitosa aos nossos profissionais. Trata-se de uma ação emergencial, localizada, tendo em vista a grande dificuldade que estamos enfrentando para encontrar médicos, em número suficiente ou com disposição para trabalhar nas áreas mais remotas do país ou nas zonas mais pobres das nossas grandes cidades.
Sempre ofereceremos primeiro aos médicos brasileiros as vagas a serem preenchidas. Só depois chamaremos médicos estrangeiros. Mas é preciso ficar claro que a saúde do cidadão deve prevalecer sobre quaisquer outros interesses. O Brasil continua sendo um dos países do mundo que menos emprega médicos estrangeiros. Por exemplo, 37% dos médicos que trabalham na Inglaterra se graduaram no exterior. Nos Estados Unidos, são 25%. Na Austrália, 22%. Aqui no Brasil, temos apenas 1,79% de médicos estrangeiros. Enquanto isso, temos hoje regiões em nosso país em que a população não tem atendimento médico. Isso não pode continuar. Sabemos mais que ninguém que não vamos melhorar a saúde pública apenas com a contratação de médicos, brasileiros e estrangeiros. Por isso, vamos tomar, juntamente com os senhores, uma série de medidas para melhorar as condições físicas da rede de atendimento e todo o ambiente de trabalho dos atuais e futuros profissionais.
Ao mesmo tempo, estamos tocando o maior programa da história de ampliação das vagas em cursos de Medicina e formação de especialistas. Isso vai significar, entre outras coisas, a criação de 11 mil e 447 novas vagas de graduação e 12 mil e 376 novas vagas de residência para estudantes brasileiros até 2017. [Fonte]

Mas, o que estamos vendo é que existe um grupo de médicos para quem os cidadãos brasileiros de municípios sem médicos devem sofrer calados ou pegar um ônibus, barca, trem, o que seja, para procurar uma cidade onde um senhoríssimo doutor (brasileiro) o atenda, quando der. A esses lembro que Deus é ironia, e eles podem amanhã ou depois sofrer um acidente, numa pequena cidade, um pequeno município daqueles que ninguém jamais ouviu falar, eu gostaria de saber o que sentiriam ao ouvir alguém lhe falar assim:

- Necesita de ayuda, señor?

http://blogdomello.blogspot.com.br/2013/08/porque-prefiro-ser-tratado-por-medicos.html

OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA disse... 
 
Leiam "O que move as entidades médicas" em:

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o_que_move_as_entidades_medicas

http://luizfelipemuniz.blogspot.com.br/2013/08/os-medicos-cubanos-e-o-trabalho-escravo.html

Pelotão de Elite - Europa 1916 - Britânicos, Australianos x Alemães






Sinopse:

Durante a primeira guerra mundial, o soldado Woodward e seus companheiros defendem um sistema que pode influenciar o destino da batalha. Mas, para que a dedicação seja total e o plano executado com sucesso, ele precisará fazer algumas escolhas, como abandonar seu grande amor.
Diretor: Jeremy Sims

Gênero

ação / drama

Ano

2010

Elenco


sábado, 24 de agosto de 2013

PEOPLE ARE AWESOME 2013

Human Weapon (Muay Thai, Ninjutsu & Silat)

Speed painting portrait Britney Spears

Desenhando um rosto

Festa do Peão de Barretos 2013

15 a 25/08/2013
Festa do Peão de Barretos 2013
A música sertaneja, mais uma vez, domina a programação da Festa do Peão de Barretos. O maior evento do gênero na América Latina chega em 2013 à sua 58ª edição com a expectativa de receber cerca de 900 mil pessoas em 11 dias de evento.

Mesmo o sertanejo predominando na grade de shows dos dois palcos principais (Estádio e Esplanada), também há espaço para a música eletrônica, axé, gospel e pop. Mas o grande diferencial são os shows que unem diferentes artistas tocando juntos como na abertura da Festa, no dia 15 de agosto.

Confira a Programação:www.independentes.com.br/festadopeao/programação

Neste ano, Barretos sedia novamente as principais competições de rodeio do país. De 15 a 18 de agosto acontecem as disputas das provas de Team Penning, etapa Três Tambores e a final da Copa Brahma Barretos. De 19 a 21 de agosto, o evento recebe a competição Top Brasil Rodeio entre Estados, em que times de montarias em touros representando os estados brasileiros disputam vagas para o Barretos International Rodeo, de 22 a 25 de agosto.

Durante o rodeio internacional haverá provas de Team Penning, Três Tambores Feminino, Cutiano, Sela Americana e Bareback - estes dois pela Pro Horse - e montarias em touros com o Internacional entre Equipes reunindo também times do México e dos Estados Unidos. 






Veja agora o vídeo de tanta emoção vivida pelos personagens "animais"



Agora, depois de tanta promoção e promessas de verdadeiras emoções viaje à Barretos e divirta-se!







Alunos de universidade na Tailândia usam chapéu para evitar cola !!




 Alunos chapéu anti-cola em universidade da Tailândia

A Universidade Kasetsart, em Bangcoc, na Tailândia, criou uma espécie de chapéu para tentar impedir que os alunos colem durante a prova. O acessório é feito de papel e foi lançado em uma página no Facebook, segundo o site tailandês "Coconuts".
A imagem dos alunos usando o chapéu foi logo retirada do ar, mas um leitor conseguiu salvar a foto. Nela, é possível observar que o acessório evita que os estudantes olhem para a prova ao lado.
O site tailandês afirma que não há informações sobre quando a medida foi implantada e quantas salas usaram o chapéu.
Ainda de acordo com o site, no dia da foto foram aplicados dois tipos de prova, outra medida para tentar evitar fraudes.

Fonte:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/08/15/alunos-de-universidade-na-tailandia-usam-chapeu-para-evitar-cola.htm

Pôquer é disciplina optativa mais procurada da Unicamp em Limeira


Aula de pôquer na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) em Limeira
 Aula de pôquer na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) em Limeira


A aula de Fundamentos do Pôquer, que começou a ser oferecida aos estudantes do campus de Limeira da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) em agosto, já é a disciplina optativa mais procurada pelos estudantes da Faculdade de Ciências Aplicadas da instituição. Já são 130 alunos matriculados e, devido à procura, a Unicamp deve expandir novamente o número de vagas.
Quando foi incluída no calendário, a matéria tinha 60 vagas. Com a procura, o total aumentou para 90 e, hoje, chegou a 130 - quantidade máxima de alunos suportada pelas instalações. No semestre que vem, segundo a instituição, uma nova turma poderá ser formada, já que pelo menos 200 pessoas se inscreveram, fazendo com que um excedente de 70 interessados não pudessem cursar a disciplina. Na média, as demais disciplinas ofertadas não passam de 60 alunos.
"Formamos pessoas que irão liderar equipes, liderar projetos e invariavelmente terão que tomar decisões. O pôquer é um bom laboratório para exercitar este tipo de habilidade", avalia o matemático Cristiano Torezzan, 36, professor responsável pela matéria.
  • Cristiane Kampf/Divulgação O professor Cristiano Torezzan, 36, é responsável pela disciplina de Fundamentos do Pôquer na Unicamp
Para ele, entender as variáveis ao se tomar uma decisão é essencial para o ambiente corporativo, e a disciplina atua nesse segmento. "O poker é um jogo de estratégias, que exige concentração, paciência e coragem para tomar decisões inteligentes num cenário de informações incompletas. Cada decisão tomada em um jogo de pôquer envolve um conjunto de fatores como matemática, estratégia e análise de conjuntura, dentre outros, que devem culminar com a identificação de padrões comportamentais dos outros jogadores frente a situações de risco. É isso que queremos desenvolver com a disciplina", disse.
O professor ressalta que cartas de baralho não são utilizadas em aula: "As aulas serão teóricas. Não haverá prática do jogo durante as aulas regulares em sala de aula, mas teremos diversos exercícios envolvendo situações de jogo online. Para isso, vamos filtrar situações onde os jogadores de pôquer precisem tomar decisões difíceis no jogo e analisar qual a melhor saída em cada caso".

Público

Vinculada ao curso de ciências do esporte, a disciplina Fundamentos do Pôquer é frequentada também por alunos das engenharias de produção e de manufatura, administração e administração pública, nutrição e tecnologia.
Além das aulas, Torezzan informa que os alunos praticam pôquer em casa, em servidores de pôquer online, para que possam entender o jogo e criar as analogias com outras situações cotidianas. "Parte da avaliação da disciplina será baseada no desempenho dos alunos em torneios gratuitos online entre a própria turma", esclareceu.

Fonte:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/08/24/poquer-e-disciplina-mais-procurada-da-unicamp-em-limeira.htm